É verdade.
Depois do afamado problema de que vos falei na 48ª Divulgação ("O Inolvidável Problema"), acabei eu por cair nesse mesmo erro.
Escolhi de facto, um curso à pressa, e acabei eu mesmo por cair no erro de muitos outros estudantes por este mundo fora, ao escolher o errado, por um simples motivo : O "ter" de escolher.
Entrei, adaptei-me à universidade, às pessoas, ao curso, aos professores, ao método de ensino, e ao final dum semestre acabo por perceber que não é aquilo que eu quero. Não pelas cadeiras em si, nem pelas pessoas, nem tanto pelos professores, mas simplesmente porque tive desde o momento em que pus o pé na 1ª aula, até ao momento em que decidi que não era aquilo, a pensar se seria aquele o meu desejado futuro.
Não é, de facto. Pisando e esquecendo todos os benefícios a longo prazo de tirar o curso onde estou, vejo que não é nada disto que me vai fazer realizado.
É inacreditável como, agora, percebo tudo o que me disseram sobre escolher um curso, e para aqueles que ainda o vão escolher, tenham isto e só isto na cabeça.
Pensem no que é que querem fazer, (pre)vejam as saídas profissionais, e ouçam muito bem tudo o que dizem sobre emprego/desemprego.
Depois, com base nisso, escolham o curso.
Ao menos quando somos nós a escolher o curso, podemos-nos criticar à vontade. Quando são os outros a escolher por nós, já não é bem assim.
Com os maiores cumprimentos, Pacheco.
PS : E um bom 2007. De volta!