11ª Divulgação - O ser "comercial"

Boas noites!

Após, outra, longa paragem para meditação, apresento-vos o meu novo post, cujo tema é :

- O comercialismo das bandas de música hoje em dia.

Nos tempos que vivemos, os agrupamentos musicais são cada vez mais uma vertente meramente comercial, quando o propósito de todas elas quando iniciam uma carreira é, somente, cantar e encantar.
No entanto, o dinheiro fala mais alto, e as bandas punk acabam rock, as bandas rock acabam pop, as bandas alternativas acabam nos metros ou nas ruas de cidades importantes e os bons músicos acabam engenheiros.
Nos tempo que vivemos, o que conta não é a voz, timbre ou qualidade, mas o estilo, o modo de vida entre outros factores fúteis(Cof)comerciais perdão.

Portanto, a verdadeira mensagem do mundo da música não é "Sê um músico excepcional e serás famoso" mas sim "Sê o vendido maioral e serás famoso"

É que, as bandas boas, vão desaparecendo, dando lugar às pouco criativas, pouco originais, enfim, pouco musicais.

A nossa única salvação é o facto de as bandas boas, ao desaparecerem, darem lugar a outras bandas boas, e continuarem assim o ciclo de bandas boas, apesar de ser um ciclo em 2º plano.

Não culpo ninguém, pois isto faz parte dum ciclo vicioso que é a vida, mas que isto é muito triste, lá isso é.

Piada do dia :
" Tou eu e o meu irmão num restaurante e diz ele
- Queria Picanha, mas sem banana.
E digo eu
- Cem não, 3 chegam! "

Com os maiores cumprimentos

Pacheco

10ª Divulgação - A Igreja dos nossos dias

Boas noites!

Desta vez venho-vos falar dum pensamento muito engraçado que eu tive.

Mote

Esse link aí em cima é o mote do meu texto

Esse padre de que a notícia fala, é contra o uso de contraceptivos no que fiz respeito ao acto sexual. Além disso, é contra implementações "in vitro", clonagem ou mesmo experimentação em embriões. E como tal recusa a comunhão a todos aqueles que forem assumidamente defensores de qualquer uma dessas posições acima mencionadas.

E isto tudo porquê? Porque ele de facto leu as regras que estavam entrelinhas, e passo a citar "o cânone 915 do Código de Direito Canónico o impede de “dar a sagrada comunhão eucarística a todos aqueles católicos que manifestamente têm perseverado em advogar, contribuir para, ou promover a morte de seres humanos inocentes”.

A minha dúvida reside nisto
Imaginem um caso em que um portador de HIV tem uma namorada, e chegando ao acto sexual, o namorado informa-a disso mesmo da seguinte maneira :

" Epá... Eu tenho sida, mas sou católico. Como é que fazemos?"

Incrível, improvável, inacreditável, mas POSSIVEL.

Enfim... "absurdices"

Com os maiores cumprimentos, Pacheco!