35ª Divulgação - Taxistas
Boas tardes!
Há uns dias, apanhei boleia de um táxi (uma boleia.. paga) desde as Docas até Telheiras, isto tudo às 5h da madrugada.
Este programa é provavelmente semelhante a muitas pessoas, nem sempre das Docas, nem sempre até Telheiras, mas semelhante.
E normalmente, se a volta é feita dentro de um táxi, das duas uma : Ou não têm carro, ou têm mas a quantidade de sangue no alcoól impede-os de conduzir.
E o mais provável é os que não têm carro, estarem na mesma situação.
Para estes, a viagem de volta a casa, é sempre muito curta, como se nada tivesse acontecido desde o momento em que entraram até ao que momento em que saíram do táxi.
Mas desta vez, foi diferente. Eu ia lúcido. Lúcido e atento à estrada, já que enjoo bastante num carro.
Na minha atenção, algo adormecida, do cansaço, reparei no velocímetro, que marcava 175 km/h, e quando voltei a levantar a cabeça, vi-o a fazer ultrapassagens ora pela direita, ora pela esquerda, criando uma sensação de slalom.
Baixo novamente a cabeça, verifico a carta de condução, "Jorge Cruz". Faço do meu horizonte a cara do motorista, e confirmo, tem cara de Jorge Cruz. Fixo os olhos no taximetro, tiro a carteira, e faço contas à vida.
Os meus companheiros de viagem, a meditar, desde que se viram sentados, no banco de trás, nem reparam que ao meu lado ia o Fangio.
Chegados ao destino, já cá fora, apercebi-me que apesar da absurda condução do Shôr Jorge, eu manti-me calmo e despreocupado um pouco na ingenuidade de que sendo um profissional, tem mais é que não ter acidentes!
Mas agora fora de monólogos, já alguem presenciou (directa ou indirectamente) um acidente de um táxi?
É que eu assusto-me só de ver a velocidade que algumas montanhas-russas chegam a ter, e nem esboçei sequer reacção com a condução deste assassino.
Ainda ontem, no Playcenter, gritei mais que a menina de 3 anos, que ia no carrinho da frente.
Com os maiores cumprimentos, Pacheco
Há uns dias, apanhei boleia de um táxi (uma boleia.. paga) desde as Docas até Telheiras, isto tudo às 5h da madrugada.
Este programa é provavelmente semelhante a muitas pessoas, nem sempre das Docas, nem sempre até Telheiras, mas semelhante.
E normalmente, se a volta é feita dentro de um táxi, das duas uma : Ou não têm carro, ou têm mas a quantidade de sangue no alcoól impede-os de conduzir.
E o mais provável é os que não têm carro, estarem na mesma situação.
Para estes, a viagem de volta a casa, é sempre muito curta, como se nada tivesse acontecido desde o momento em que entraram até ao que momento em que saíram do táxi.
Mas desta vez, foi diferente. Eu ia lúcido. Lúcido e atento à estrada, já que enjoo bastante num carro.
Na minha atenção, algo adormecida, do cansaço, reparei no velocímetro, que marcava 175 km/h, e quando voltei a levantar a cabeça, vi-o a fazer ultrapassagens ora pela direita, ora pela esquerda, criando uma sensação de slalom.
Baixo novamente a cabeça, verifico a carta de condução, "Jorge Cruz". Faço do meu horizonte a cara do motorista, e confirmo, tem cara de Jorge Cruz. Fixo os olhos no taximetro, tiro a carteira, e faço contas à vida.
Os meus companheiros de viagem, a meditar, desde que se viram sentados, no banco de trás, nem reparam que ao meu lado ia o Fangio.
Chegados ao destino, já cá fora, apercebi-me que apesar da absurda condução do Shôr Jorge, eu manti-me calmo e despreocupado um pouco na ingenuidade de que sendo um profissional, tem mais é que não ter acidentes!
Mas agora fora de monólogos, já alguem presenciou (directa ou indirectamente) um acidente de um táxi?
É que eu assusto-me só de ver a velocidade que algumas montanhas-russas chegam a ter, e nem esboçei sequer reacção com a condução deste assassino.
Ainda ontem, no Playcenter, gritei mais que a menina de 3 anos, que ia no carrinho da frente.
Com os maiores cumprimentos, Pacheco
8 Comments:
At 2:17 PM,
J said…
Eu um acidente nunca vi, mas uma vez fui de Lisboa a Cascais de taxi (sim, chamem-me lá louca mas tinha acabado de perder o ultimo comboio... e não, não sou rica!) e o senhor também ia assim com bastante pressa. Só que eu basicamente ia a dormir de pé (ou neste caso sentada) e também não liguei muito...
At 1:04 AM,
Anonymous said…
És cá um maricas... melhor frase que já ouvi de um fogareiro:
"Então, andaram a beber uns copos valentes, hem...? Pois, eu também!!"
E toca a acelerar por essa estrada fora!
At 6:08 AM,
Anonymous said…
eu ja tive um acidente de taxi... com um taxista que tinha os oculos colados com fita cola.. um autentico saloio e ignorante do voltante.. na auto estrada a fazer o percurso Green hill (foz do arouce) - praia da areia branca (60km+/-). vinhamos a 160km/h e rebentou um pneu.. tivemos MUITA sorte, diga-se de passagem. uma outra vez apanhei um taxi no colombo para vir para casa (telheiras) a meia noite e o taxista estava alcoolizadisssssimo.. a andar a 150km/h dentro da cidade passando dois sinais vermelhos...q medo.. ah, deu um peao a porta de minha casa :x
At 4:58 PM,
Anonymous said…
Bem, eu uma vez tb tinhamos ido sair a noite. Ao voltarmos, ao passar pela avenida da liberdade vimos um taxi completamente partido e virado ao contrario e.... um corpo na valeta :X
At 6:56 PM,
Anonymous said…
o Maria é tão mentiroso,lol.
At 6:34 AM,
Anonymous said…
joana...morre aqui, ha testemunhas :x
At 12:41 PM,
Anonymous said…
Felizmente não presenciei/participei em nenhum, mas a minha querida irmãzinha já! Foi num dos túneis do campo pequeno, o Sr. Fogareiro ia aproximadamente a 100km/h e voilá, abriu-se o capô! Com um bocado de sorte o homem conseguiu controlar a viatura e no fim ainda disse à minha irmã e à amiga: "Vá lá, tiveram sorte que não vão pagar a viagem!" É caso para dizer, bointz!
Se fosse eu teria dito umas quantas "caralhadas", desculpa-me a expressão mas são mesmo "caralhadas" e teria feito queixa do homem. Mas não, a minha irmã é uma ingénua e não mexeu uma palha, enfim: Mulheres! :) *
At 3:14 PM,
Anonymous said…
Desculpa la', mas a melhor parte foi a do Playcenter LOL! eu ca' nc tive acidentes c taxis, mas conheço alguem q anda a virar uns carrinhos ao contrario de vez em quando (A) *
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